Apenas poucas horas depois do excelente desafio que foi correr na praia, chegou o desafio de corta-mato (ou o nome inglesado, cross). As horas de sono foram poucas mas a recuperação até correu melhor do que eu estava à espera. Para esse facto contribuiu o piso da prova de praia estar espetacular e de não ser tão agressivo como se a prova tivesse sido em estrada.
O corta-mato era só às 10:30 e por isso foi uma manhã sem grandes pressas. Cheguei tranquilo ao local da prova, estando a organização a ultimar os detalhes do percurso. Com o meu colega de equipa, e na verdade também massagista, Paulo Monteiro, fomos dar uma volta pelo percurso a pé, percebendo que o mesmo era totalmente plano e sempre em relva. Foi por causa deste último pormenor que decidi utilizar os meus ténis de trail, que como curiosidade apenas tinham sido usados no amaldicionado Trail de Calhandriz.
Equipar, aquecer e hora de ir para a partida. Foi bom existir já alguma camaradagem depois de já ter conhecido bastantes atletas no dia anterior. Um ou dois dedos de conversa e partida dada. O ritmo inicial foi mais controlado que no dia anterior e mas por outro lado foi mais estável ao longo de toda a prova. Desde cedo que eu e o Marco Cardoso assumimos as despesas de liderar a prova, seguindo sempre lado a lado como podem ver na fotografia em baixo.
Sentia-me bem, mais solto que no dia anterior. Porém o piso não se comparava e embora fosse bastante regular, havia sempre um ou outro ponto com mais relva, sendo perfeito para torcer um pé se não fizéssemos cuidado. Na verdade não há grande história sobre a prova, afinal era um circuito de 1.5km que tÃnhamos de completar três vezes. Eu e o Marco seguimos sempre juntos, até que na última volta nos começámos a picar mais, sendo que o Marco tentou ir para a frente mas eu consegui acompanhá-lo. No último quilómetro fui acelerando gradualmente, sempre com o Marco a responder, até que consegui ganhar alguns metros e controlei até final.
Cortei a meta com 15m24s, apenas 4 segundos à frente do Marco. Foi uma boa prova, sem grande desgaste para as pernas, o que iria ser bom para o dia a seguir no GP do Atlântico.
O corta-mato era só às 10:30 e por isso foi uma manhã sem grandes pressas. Cheguei tranquilo ao local da prova, estando a organização a ultimar os detalhes do percurso. Com o meu colega de equipa, e na verdade também massagista, Paulo Monteiro, fomos dar uma volta pelo percurso a pé, percebendo que o mesmo era totalmente plano e sempre em relva. Foi por causa deste último pormenor que decidi utilizar os meus ténis de trail, que como curiosidade apenas tinham sido usados no amaldicionado Trail de Calhandriz.
Equipar, aquecer e hora de ir para a partida. Foi bom existir já alguma camaradagem depois de já ter conhecido bastantes atletas no dia anterior. Um ou dois dedos de conversa e partida dada. O ritmo inicial foi mais controlado que no dia anterior e mas por outro lado foi mais estável ao longo de toda a prova. Desde cedo que eu e o Marco Cardoso assumimos as despesas de liderar a prova, seguindo sempre lado a lado como podem ver na fotografia em baixo.
Fonte: InfoCosta |
Fonte: InfoCosta |
Para o dia a seguir estava guardado o maior desafio do Challenge, com outra concorrência, com outros objetivos, mas com a vontade de triunfar de sempre. Mas isso fica para o próximo e último artigo sobre o Challenge da Caparica :)
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Associação Vale Grande
fevereiro 13, 2017
4
Muitos parabéns por mais esta vitória e pelo triunfo no Challenge. Em grande!!!
ResponderEliminarUm abraço :)
Obrigado mais uma vez João! Um grande abraço!
EliminarE novidades não há? ...lol ... Parabéns.
ResponderEliminarAbraço
Eheh não sejas assim :) obrigado!
EliminarAbraço